Alterações
no Plano Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Estado do Pará
começaram a ser discutidas na desta terça-feira (06), pela Coordenadoria
Estadual de Promoção dos Direitos dos Trabalhadores Rurais, Combate ao Trabalho
Escravo e Tráfico de Pessoas, vinculada à Secretaria de Estado de Justiça e
Direitos Humanos(Sejudh), governo estadual e da sociedade
apresentaram sugestões para mudanças nas ações previstas pelo plano,
considerando as peculiaridades do Pará.
O tráfico humano acontece em
várias situações, homens são destinados ao trabalho escravo no campo ou em
garimpos, enquanto as mulheres são aliciadas para trabalho doméstico ou
exploração sexual. O tráfico de crianças e adolescentes é direcionado tanto
para exploração do trabalho infantil doméstico quanto para a prostituição.
Com uma intervenção
articulada, o plano do governo do Pará atua de forma estratégica em três eixos:
prevenção ao tráfico, atenção às vítimas e repressão e responsabilização dos
autores desse crime. As diretrizes da Política Nacional e do Plano Nacional de
Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas embasaram o projeto, que foi adaptado à
realidade local.
A prevenção visa reduzir a
vulnerabilidade dos grupos sociais atingidos, e desenvolver políticas públicas
de combate a esse tipo de crime. A atenção às vítimas busca desenvolver um
atendimento de qualidade e não discriminatório, com assistência social,
jurídica e psicológica às vítimas, visando também a reinserção social.
Fonte:www.agenciapara.com.br
Por: Rosana Magno
Assessora de Imprensa da Dep.Ana Cunha.
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