Você pode dizer que isso é bobagem, mas a verdade é que muitas vezes sofremos preconceitos sem ao menos nos darmos conta. E isso é resultado de um processo que acontece há muitos anos na história da humanidade. É fato que esse cenário aos poucos vem se modificando e apresenta sensíveis transformações.
Mas não podemos esquecer que, embora existam muitas conquistas e lutas lideradas por grandes mulheres, o preconceito ainda é visível em muitas áreas da nossa sociedade. Nasce no seio familiar, se espalha pela escola e chega ao posto de trabalho para estacionar até no meio de um trânsito caótico.
São diversas situações que não atentamos porque nos parecem bobagens, como as imposições maternais do tipo: menina tem que brincar de boneca e de casinha. Ou, num diálogo entre alunos no intervalo da aula: Olha a gorda! Saí da frente sua preta! Na universidade, o questionamento pode vir do fato dela ter escolhido ser engenheira ao invés de procurar uma profissão feminina. No trabalho, a situação muda quando ela se vê ganhando muito menos que ele. E no trânsito... Até no trânsito?
Aí fica a pergunta. Isso mudou? O que deve ser feito pra melhorar essa situação? O que nós mulheres precisamos fazer quando nos deparamos com determinados tipos de preconceitos? Pense a respeito e lembre que ter noção de que isso acontece é o primeiro passo para mudar uma realidade e procure se informar sobre os seus direitos para quebrar essa barreira que ainda prevalece. Mesmo que o mundo tenha evoluído tanto, algumas pessoas não conseguem mudar.
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